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A odontologista Dra. Patr\u00edcia Bertges aponta que esse fator n\u00e3o chega a ser uma surpresa, visto que problemas relacionados \u00e0 sa\u00fade dent\u00e1ria e gengival costumam condicionar o organismo a um estado mais inflamat\u00f3rio. \u201cA boca \u00e9 um dos principais canais de entrada do v\u00edrus no organismo. Quando esse ambiente apresenta c\u00e1ries e periodontites, por exemplo, a presen\u00e7a dos microrganismos causadores dessas condi\u00e7\u00f5es tende a afetar toda a imunidade do indiv\u00edduo, o que diminui a resist\u00eancia do corpo as infec\u00e7\u00f5es\u201d, elucida.<\/p>
Desta forma, quando o paciente com problemas gengivais contrai o v\u00edrus, a resposta inflamat\u00f3ria ao SARS-CoV-2 tende a ser mais agressiva \u2014 visto que al\u00e9m do fato do indiv\u00edduo nunca ter tido contato com o pat\u00f3geno, o que por si s\u00f3 j\u00e1 diminui a a\u00e7\u00e3o do sistema imunol\u00f3gico, a prote\u00e7\u00e3o do organismo encontrasse debilitada pela a\u00e7\u00e3o das doen\u00e7as bucais.<\/p>
\u201cO estudo apenas destacou o quanto uma higiene bucal bem cuidada contribui para um corpo mais saud\u00e1vel. Quando mais baixa for a carga bacteriana bucal, menores s\u00e3o os riscos de aspira\u00e7\u00e3o para o trato respirat\u00f3rio, assim como a resposta inflamat\u00f3ria. Por isso, escovar bem os dentes ap\u00f3s as refei\u00e7\u00f5es, fazer uso de fio dental e enxaguante, assim como manter acompanhamento com o dentista s\u00e3o primordiais para evitar contrair o v\u00edrus, assim como suas complica\u00e7\u00f5es\u201d, recomenda Dra. Patr\u00edcia Bertges.\u00a0<\/p>
A higiene bucal se mostra n\u00e3o apenas um elemento de manuten\u00e7\u00e3o da arcada dent\u00e1ria, como um fator que pode comprometer a sa\u00fade de todo o organismo. Em um contexto de pandemia, por\u00e9m, a import\u00e2ncia desse h\u00e1bito se mostra ainda mais trivial. Um estudo de colabora\u00e7\u00e3o internacional publicado no Medical Xpress constatou que pacientes com Covid-19 que possuem doen\u00e7as gengivais apresentam risco de complica\u00e7\u00f5es de tr\u00eas a quatro vezes maiores que os demais. \u00a0\u00a0<\/p>
A pesquisa analisou 568 pacientes que contra\u00edram o SARS-CoV-2 entre fevereiro e julho de 2029, deste 45% possu\u00eda alguma doen\u00e7a gengival, al\u00e9m de considerar fatores como idade, peso, hist\u00f3rico de sa\u00fade a h\u00e1bitos. O resulto da amostra apontou que paciente que convivem com a condi\u00e7\u00e3o apresentam 3,5% a mais de chances de precisarem de uma UTI, elevando assim a possibilidade de morte. \u00a0<\/p>
A odontologista Dra. Patr\u00edcia Bertges aponta que esse fator n\u00e3o chega a ser uma surpresa, visto que problemas relacionados \u00e0 sa\u00fade dent\u00e1ria e gengival costumam condicionar o organismo a um estado mais inflamat\u00f3rio. \u201cA boca \u00e9 um dos principais canais de entrada do v\u00edrus no organismo. Quando esse ambiente apresenta c\u00e1ries e periodontites, por exemplo, a presen\u00e7a dos microrganismos causadores dessas condi\u00e7\u00f5es tende a afetar toda a imunidade do indiv\u00edduo, o que diminui a resist\u00eancia do corpo as infec\u00e7\u00f5es\u201d, elucida. \u00a0<\/p>
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Desta forma, quando o paciente com problemas gengivais contrai o v\u00edrus, a resposta inflamat\u00f3ria ao SARS-CoV-2 tende a ser mais agressiva \u2014 visto que al\u00e9m do fato do indiv\u00edduo nunca ter tido contato com o pat\u00f3geno, o que por si s\u00f3 j\u00e1 diminui a a\u00e7\u00e3o do sistema imunol\u00f3gico, a prote\u00e7\u00e3o do organismo encontrasse debilitada pela a\u00e7\u00e3o das doen\u00e7as bucais. \u00a0<\/p>
\u201cO estudo apenas destacou o quanto uma higiene bucal bem cuidada contribui para um corpo mais saud\u00e1vel. Quando mais baixa for a carga bacteriana bucal, menores s\u00e3o os riscos de aspira\u00e7\u00e3o para o trato respirat\u00f3rio, assim como a resposta inflamat\u00f3ria. Por isso, escovar bem os dentes ap\u00f3s as refei\u00e7\u00f5es, fazer uso de fio dental e enxaguante, assim como manter acompanhamento com o dentista s\u00e3o primordiais para evitar contrair o v\u00edrus, assim como suas complica\u00e7\u00f5es\u201d, recomenda Dra. Patr\u00edcia Bertges.\u00a0<\/p>","indexed":"1","path":[1528,1391,1177],"photo-thumb":null,"sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top)
A higiene bucal se mostra não apenas um elemento de manutenção da arcada dentária, como um fator que pode comprometer a saúde de todo o organismo. Em um contexto de pandemia, porém, a importância desse hábito se mostra ainda mais trivial. Um estudo de colaboração internacional publicado no Medical Xpress constatou que pacientes com Covid-19 que possuem doenças gengivais apresentam risco de complicações de três a quatro vezes maiores que os demais.
A pesquisa analisou 568 pacientes que contraíram o SARS-CoV-2 entre fevereiro e julho de 2029, deste 45% possuía alguma doença gengival, além de considerar fatores como idade, peso, histórico de saúde a hábitos. O resulto da amostra apontou que paciente que convivem com a condição apresentam 3,5% a mais de chances de precisarem de uma UTI, elevando assim a possibilidade de morte.
A odontologista Dra. Patrícia Bertges aponta que esse fator não chega a ser uma surpresa, visto que problemas relacionados à saúde dentária e gengival costumam condicionar o organismo a um estado mais inflamatório. “A boca é um dos principais canais de entrada do vírus no organismo. Quando esse ambiente apresenta cáries e periodontites, por exemplo, a presença dos microrganismos causadores dessas condições tende a afetar toda a imunidade do indivíduo, o que diminui a resistência do corpo as infecções”, elucida.
Desta forma, quando o paciente com problemas gengivais contrai o vírus, a resposta inflamatória ao SARS-CoV-2 tende a ser mais agressiva — visto que além do fato do indivíduo nunca ter tido contato com o patógeno, o que por si só já diminui a ação do sistema imunológico, a proteção do organismo encontrasse debilitada pela ação das doenças bucais.
“O estudo apenas destacou o quanto uma higiene bucal bem cuidada contribui para um corpo mais saudável. Quando mais baixa for a carga bacteriana bucal, menores são os riscos de aspiração para o trato respiratório, assim como a resposta inflamatória. Por isso, escovar bem os dentes após as refeições, fazer uso de fio dental e enxaguante, assim como manter acompanhamento com o dentista são primordiais para evitar contrair o vírus, assim como suas complicações”, recomenda Dra. Patrícia Bertges.
A higiene bucal se mostra não apenas um elemento de manutenção da arcada dentária, como um fator que pode comprometer a saúde de todo o organismo. Em um contexto de pandemia, porém, a importância desse hábito se mostra ainda mais trivial. Um estudo de colaboração internacional publicado no Medical Xpress constatou que pacientes com Covid-19 que possuem doenças gengivais apresentam risco de complicações de três a quatro vezes maiores que os demais.
A pesquisa analisou 568 pacientes que contraíram o SARS-CoV-2 entre fevereiro e julho de 2029, deste 45% possuía alguma doença gengival, além de considerar fatores como idade, peso, histórico de saúde a hábitos. O resulto da amostra apontou que paciente que convivem com a condição apresentam 3,5% a mais de chances de precisarem de uma UTI, elevando assim a possibilidade de morte.
A odontologista Dra. Patrícia Bertges aponta que esse fator não chega a ser uma surpresa, visto que problemas relacionados à saúde dentária e gengival costumam condicionar o organismo a um estado mais inflamatório. “A boca é um dos principais canais de entrada do vírus no organismo. Quando esse ambiente apresenta cáries e periodontites, por exemplo, a presença dos microrganismos causadores dessas condições tende a afetar toda a imunidade do indivíduo, o que diminui a resistência do corpo as infecções”, elucida.
Desta forma, quando o paciente com problemas gengivais contrai o vírus, a resposta inflamatória ao SARS-CoV-2 tende a ser mais agressiva — visto que além do fato do indivíduo nunca ter tido contato com o patógeno, o que por si só já diminui a ação do sistema imunológico, a proteção do organismo encontrasse debilitada pela ação das doenças bucais.
“O estudo apenas destacou o quanto uma higiene bucal bem cuidada contribui para um corpo mais saudável. Quando mais baixa for a carga bacteriana bucal, menores são os riscos de aspiração para o trato respiratório, assim como a resposta inflamatória. Por isso, escovar bem os dentes após as refeições, fazer uso de fio dental e enxaguante, assim como manter acompanhamento com o dentista são primordiais para evitar contrair o vírus, assim como suas complicações”, recomenda Dra. Patrícia Bertges.
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Publicado por
Raphael Lucca
MF Press Global
em 02/06/2021 às 12:03