Musa fitness Sue Lasmar revela segredo do corpo escultural: “consistência”
Há quase uma década como praticante de musculação e exercícios físicos
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Cada mercado (e dentro de cada pa\u00eds, podem existir v\u00e1rios mercados), tem as suas especificidades em termos de temas e at\u00e9 formatos de m\u00eddia. Por exemplo, em Portugal, os textos dos profissionais de imprensa costumam ser mais curtos e diretos do que aqueles que se v\u00ea no pa\u00eds ao lado, a Espanha. Logicamente os temas que interessam aos portugueses nos ve\u00edculos de comunica\u00e7\u00e3o podem n\u00e3o ser os mesmos que despertam a aten\u00e7\u00e3o de outros p\u00fablicos, sejam eles espanh\u00f3is, poloneses ou brasileiros, por exemplo.<\/p>
Mas o mundo est\u00e1 mudando, e a comunica\u00e7\u00e3o est\u00e1 ficando cada vez mais globalizada. Exemplo disso \u00e9 destacado pelo partner da Guess What, empresa de comunica\u00e7\u00e3o portuguesa, Francisco Chaveiro Reis. \u201c\u00c9 verdade que h\u00e1 temas que despertam o interesse em todo o mundo, ou pelo menos, em casos espec\u00edficos, onde antes n\u00e3o havia a mesma aten\u00e7\u00e3o do p\u00fablico\u201d. \u201cAt\u00e9 h\u00e1 pouco tempo, os portugueses n\u00e3o tinham muito interesse pela Copa Libertadores da Am\u00e9rica e n\u00e3o assistiam aos jogos ou aos resumos. Mas quando Jorge Jesus foi para o Flamengo, a prova passou a ser seguida em Portugal, mesmo em horas em que dev\u00edamos estar a dormir. Este ano, temos o sucesso, at\u00e9 agora semelhante, de Abel Ferreira, no Palmeiras. Para o ano, mesmo que n\u00e3o tenha treinadores portugueses, a Copa vai continuar a ser seguida por c\u00e1\u201d, conta entusiasmado.<\/p>
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No entanto, h\u00e1 temas que interessam ao mundo todo, independente de onde o jornalista est\u00e1 trabalhando. \u201cO caso atual mais \u00f3bvio \u00e9 o da pandemia. Todos queremos saber como \u00e9 a situa\u00e7\u00e3o no mundo. Desejamos tamb\u00e9m saber de hist\u00f3rias positivas e que nos tragam esperan\u00e7a e saber dos n\u00fameros e m\u00e9todos utilizados em cada pa\u00eds. Claro que aqui vamos sempre olhar para o exemplo internacional, como base para comprar com o nosso pa\u00eds\u201d, detalha o jornalista portugu\u00eas.<\/p>
Outro tema destacado diante desta globaliza\u00e7\u00e3o da comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 a presid\u00eancia norte-americana. \u201cOs EUA s\u00e3o vistos ainda como l\u00edderes do mundo livre e o seu presidente \u00e9 qualificado como o homem mais poderoso do mundo. Mas, sabemos que o \u00faltimo presidente n\u00e3o foi consensual e que a polariza\u00e7\u00e3o do mundo faz com que Joe Biden tamb\u00e9m n\u00e3o o seja. V\u00eam a\u00ed muitos cap\u00edtulos e todo o mundo quer assistir\u201d, explica Francisco Reis.<\/p>
Outros tipos de not\u00edcias, n\u00e3o t\u00e3o impactantes assim, ainda despertam o interesse do p\u00fablico, mesmo que sejam de localidades diferentes. \u201cH\u00e1 sempre hist\u00f3rias que interessam ao mundo inteiro: o cachorro perdido que volta a casa muitos meses e quil\u00f3metros depois; a senhora que faz mais de 100 anos ou uma hist\u00f3ria de amor que parece sa\u00edda de filme. No fundo, tudo o que \u00e9 trag\u00e9dia ou que nos faz sorrir ou rir, tem interesse global. S\u00f3 queremos da comunica\u00e7\u00e3o, o mesmo que da vida: emo\u00e7\u00e3o\u201d, completa o especialista.<\/p>","indexed":"1","path":[1528,1390,1806],"photo-thumb":null,"sdescr":"Especialista em comunica\u00e7\u00e3o mostra como a imprensa se rende \u00e0s boas hist\u00f3rias de todo o mundo, e n\u00e3o apenas destacando os fatores daquele lugar em espec\u00edfico.","tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top)
Cada mercado (e dentro de cada país, podem existir vários mercados), tem as suas especificidades em termos de temas e até formatos de mídia. Por exemplo, em Portugal, os textos dos profissionais de imprensa costumam ser mais curtos e diretos do que aqueles que se vê no país ao lado, a Espanha. Logicamente os temas que interessam aos portugueses nos veículos de comunicação podem não ser os mesmos que despertam a atenção de outros públicos, sejam eles espanhóis, poloneses ou brasileiros, por exemplo.
Mas o mundo está mudando, e a comunicação está ficando cada vez mais globalizada. Exemplo disso é destacado pelo partner da Guess What, empresa de comunicação portuguesa, Francisco Chaveiro Reis. “É verdade que há temas que despertam o interesse em todo o mundo, ou pelo menos, em casos específicos, onde antes não havia a mesma atenção do público”. “Até há pouco tempo, os portugueses não tinham muito interesse pela Copa Libertadores da América e não assistiam aos jogos ou aos resumos. Mas quando Jorge Jesus foi para o Flamengo, a prova passou a ser seguida em Portugal, mesmo em horas em que devíamos estar a dormir. Este ano, temos o sucesso, até agora semelhante, de Abel Ferreira, no Palmeiras. Para o ano, mesmo que não tenha treinadores portugueses, a Copa vai continuar a ser seguida por cá”, conta entusiasmado.
No entanto, há temas que interessam ao mundo todo, independente de onde o jornalista está trabalhando. “O caso atual mais óbvio é o da pandemia. Todos queremos saber como é a situação no mundo. Desejamos também saber de histórias positivas e que nos tragam esperança e saber dos números e métodos utilizados em cada país. Claro que aqui vamos sempre olhar para o exemplo internacional, como base para comprar com o nosso país”, detalha o jornalista português.
Outro tema destacado diante desta globalização da comunicação é a presidência norte-americana. “Os EUA são vistos ainda como líderes do mundo livre e o seu presidente é qualificado como o homem mais poderoso do mundo. Mas, sabemos que o último presidente não foi consensual e que a polarização do mundo faz com que Joe Biden também não o seja. Vêm aí muitos capítulos e todo o mundo quer assistir”, explica Francisco Reis.
Outros tipos de notícias, não tão impactantes assim, ainda despertam o interesse do público, mesmo que sejam de localidades diferentes. “Há sempre histórias que interessam ao mundo inteiro: o cachorro perdido que volta a casa muitos meses e quilómetros depois; a senhora que faz mais de 100 anos ou uma história de amor que parece saída de filme. No fundo, tudo o que é tragédia ou que nos faz sorrir ou rir, tem interesse global. Só queremos da comunicação, o mesmo que da vida: emoção”, completa o especialista.
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Publicado por
Jennifer da Silva
MF Press Global
em 10/02/2021 às 10:00