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"House Of Cards" é para os fracos!

Acredito que você já tenha ouvido falar sobre ou assistido à série de TV americana “House of Cards”, que trata dos bastidores da política dos Estados Unidos. Ficamos surpresos com as mudanças repentinas de posturas dos personagens e apreensivos com toda a trama. Só que na verdade tudo ali demonstrado na ficção não chega perto da realidade.

Existe um texto na Bíblia que diz: “Não há nada de novo debaixo do sol”.

Antes de prosseguir neste texto, quero salientar que todas as citações aqui descritas não possuem associações com crédulos. Tendo dito, vamos lá! 

Diz a história e a “Teoria da Conspiração” que durante as épocas na igreja católica houveram, paralelamente, comissionados em “cargos de confiança” que compartilharam a autoridade máxima na estrutura eclesiástica papal. Crê-se que a François Tremblay, a “eminência parda”, braço direito e articulador político de nível absoluto do cardial Richelieu; tenha sido nos bastidores tão ou mais poderoso que o próprio Papa. Lembramos também de outra função de grande poder e responsabilidade, o supervisor geral dos Jesuítas, este um cargo de confiança, de indicação e vitalício; conhecido com o “Papa Negro”, sendo esse título desprovido de qualquer relação com questões de etnia, mas da cor de sua batina e autoridade.

E onde eu quero chegar? Na questão da história e seus paralelos. Ela é estudada porque essa fonte, em menor ou maior grau, se repete. Algumas vezes regista fatos que deram muito certo e outras, nem tanto ou também desastres plenos.

Richelieu, através de seu homem forte, anteriormente citado, tinha um plano de tornar a França a maior potência da Europa. Para isso contou com apoio de “inimigos momentâneos” do catolicismo, os protestantes, afinal “o inimigo do meu inimigo é meu amigo”. Ele fomentou intrigas e conflitos de todos os tipos com seu maior adversário: a poderosa Inglaterra, tornando-se até personagem real descrito com romance de grande sucesso: “Os Três Mosqueteiros”, de Alexandre Dumas (fica a dica).

O que vemos hoje em nossa política é algo muito próximo da época de Richelieu: intrigas, e provas falsas, exposição de segredos, conspiração, espionagem e tudo que um grande romance de “ficção” necessita para ser um best-seller. Aquilo que a mídia apresenta é apenas um jogo de cena e não se deixe levar pelas manchetes. Assim como a “Eminência Parda”, os verdadeiros atores, velhas raposas da política, estão atrás do cenário, onde realmente tudo acontece. 

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Publicado por
Nelio Ribeiro
Consultor de Marketing Politico
em 10/05/2021 às 18:18

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