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Cada vez mais os jornalistas est\u00e3o sofrendo os efeitos de uma vida de estresse, esta que est\u00e1 entre as profiss\u00f5es com maior n\u00famero de casos de excesso de ansiedade e estresse. Um dos graves riscos de profissionais como os jornalistas \u00e9 o AVC, acidente vascular cerebral. A \u00faltima v\u00edtima foi o apresentador do \u201cFala Rond\u00f4nia\u201d da Rede TV!, Marcelo Bennesby<\/strong> <\/strong>de 53 anos. Ano passado o comunicador da Rede Pampa Marne Barcelos de 55 anos, Laerte Fernandes<\/strong> fundador do Jornal A Tarde com 83 anos e Newton Zarani<\/strong> do Jornal dos Sports com 93 anos, esses tr\u00eas faleceram. Em Portugal ano passado Jorge Vilas<\/strong> do Jornal de Not\u00edcias com 77 anos tamb\u00e9m morreu.\u00a0<\/p> Todos esses nomes, s\u00e3o alguns dos jornalistas que sofreram AVC, mas h\u00e1 outros nomes para uma lista mais extensa. Doutor em Ci\u00eancias da Sa\u00fade com \u00eanfase em neuroci\u00eancia e psicologia e tamb\u00e9m Jornalista Fabiano de Abreu<\/strong> mostra como esta situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 se tornando cada vez mais comum para os profissionais da comunica\u00e7\u00e3o.<\/p> O neurocientista sempre \u00e9 convidado por Bennesby para ser entrevistado em seu programa dando dicas de sa\u00fade criando assim um v\u00ednculo de amizade. Recentemente ele j\u00e1 havia avisado o apresentador sobre os riscos para sua sa\u00fade, j\u00e1 que ele estava com a ansiedade em um n\u00edvel muito alto.\u00a0<\/p> Buscando ajudar e precaver jornalistas aos riscos da sa\u00fade, j\u00e1 que \u00e9 uma das profiss\u00f5es com maior n\u00edvel de ansiedade e estresse, Abreu lembra que \u201ch\u00e1 uma sobrecarga muito grande para atender a alta demanda, estar a par dos acontecimentos, conseguir o furo de not\u00edcia, entregar resultados em que a cobran\u00e7a est\u00e1 n\u00e3o s\u00f3 na audi\u00eancia, mas tamb\u00e9m nas conclus\u00f5es. Eu digo que no jornalismo \u00e9 bem parecido com bolsa de valores na din\u00e2mica, a diferen\u00e7a \u00e9 que n\u00e3o h\u00e1 tantos gritos\u201d.<\/p> Por\u00e9m, atualmente, existem dois fatores cruciais para serem observados, refor\u00e7a o neurocientista: \u201cUm deles \u00e9 a ansiedade muito alta de um jornalista, todos, e quanto maior for o jornal, maior a demanda e a ansiedade. O jornalista usa a ansiedade para um melhor desempenho, at\u00e9 porque no jornalismo tem que ter criatividade e a ansiedade ajuda no processo criativo. Mas o problema \u00e9 que, com a pandemia, n\u00e3o s\u00f3 a demanda aumentou, como tamb\u00e9m a atmosfera n\u00e3o \u00e9 favor\u00e1vel\u201d.<\/p> J\u00e1 o segundo est\u00e1 relacionado \u00e0 pandemia: \u201cN\u00e3o podemos ser negacionistas a uma realidade nesta pandemia, independente do que acredita ou n\u00e3o, qualquer doen\u00e7a mortal, qualquer altera\u00e7\u00e3o de rotina em nossas vidas, temos altera\u00e7\u00f5es em nossos mensageiros qu\u00edmicos no c\u00e9rebro que controlam nossa vida\u201d, detalha Fabiano de Abreu.<\/p> Do ponto de vista cient\u00edfico, Abreu explica como cada meta conquistada, seja um like no Instagram, uma not\u00edcia com audi\u00eancia, um furo de reportagem, uma promo\u00e7\u00e3o, qualquer conquista, afeta o c\u00e9rebro do profissional da comunica\u00e7\u00e3o. \u201cNessas situa\u00e7\u00f5es \u00e9 liberada a dopamina, conhecida como o horm\u00f4nio da recompensa. Ela \u00e9 viciante e queremos sempre liberar mais. Isso faz parte do nosso instinto, se n\u00e3o existisse, n\u00e3o ter\u00edamos vontade de conquistar. O problema \u00e9 que a usamos de maneira diferente do processo evolutivo. \u00c9 a\u00ed que entra a ansiedade, sem ela, n\u00e3o ter\u00edamos a puls\u00e3o para buscar a conquista\u201d, destaca.<\/p> \u00a0<\/p> <\/p> \u00a0<\/p> De que maneira a ansiedade pode levar ao AVC<\/strong><\/p> Diante de tanta ansiedade, a situa\u00e7\u00e3o se torna preocupante, refor\u00e7a Fabiano: \u201cDoen\u00e7as, o risco de vida, o receio econ\u00f4mico, por exemplo. Tudo isso faz ativar outro instinto de sobreviv\u00eancia, aquele no sistema l\u00edmbico das emo\u00e7\u00f5es, a am\u00edgdala cerebral onde est\u00e3o armazenadas mem\u00f3rias negativas como traumas, medos, etc. Isso \u00e9 necess\u00e1rio ou n\u00e3o ter\u00edamos a imagem para saber se aquilo \u00e9 perigoso ou n\u00e3o. O problema \u00e9 que nosso c\u00e9rebro n\u00e3o distingue o ataque do le\u00e3o com o medo de perder o emprego, na verdade apenas varia a pot\u00eancia do problema de acordo com a personalidade e s\u00e3o fatores que aumentam o n\u00edvel de ansiedade\u201d, explica.<\/p> Para piorar, em um per\u00edodo t\u00e3o at\u00edpico como este da pandemia, pode trazer mais problemas para a sa\u00fade: \u201cEsta fase que estamos vivendo est\u00e1 elevando a ansiedade, o que ativa nosso 'modo de sobreviv\u00eancia' buscando mem\u00f3rias da am\u00edgdala levando-as ao lobo pr\u00e9-frontal da consci\u00eancia. Quando n\u00e3o resolvemos, at\u00e9 porque n\u00e3o podemos matar o v\u00edrus e nem resolver a economia ou nos tranquilizar no emprego, esta ansiedade n\u00e3o vai cessar, j\u00e1 que a pend\u00eancia ainda existe trazendo mais ansiedade, elevando a sua pot\u00eancia e levando ao estresse\u201d, salienta.<\/p> Logo, Abreu ressalta: \u201cCom a ansiedade elevada assim como o estresse, alteram-se n\u00edveis de cortisol, horm\u00f4nio que controla a nossa imunidade e que \u00e9 ativado pelo estresse e\/ou ansiedade com a fun\u00e7\u00e3o de elimin\u00e1-los. Sua fun\u00e7\u00e3o \u00e9 ajudar a reduzir a inflama\u00e7\u00e3o do corpo, mas quando constante, tornam-se resistentes ao pr\u00f3prio cortisol comprometendo o sistema imunit\u00e1rio tornando-o menos eficaz contra agentes externos, podendo causar fadiga e doen\u00e7as devido a baixa imunidade. Ele age no controle dos leuc\u00f3citos (gl\u00f3bulos brancos), c\u00e9lulas do sistema imunol\u00f3gico e com a ansiedade constante e o estresse h\u00e1 um aumento na sua produ\u00e7\u00e3o. Os gl\u00f3bulos brancos quando produzidos em excesso podem se acumular nas paredes das art\u00e9rias, reduzindo o fluxo sangu\u00edneo e favorecendo a forma\u00e7\u00e3o de co\u00e1gulos, elevando o risco de doen\u00e7as cardiovasculares, entre eles o AVC\u201d, define o neurocientista.<\/p> Al\u00e9m de tudo isso, ele deixa um alerta: \u201cO jornalismo \u00e9 uma das profiss\u00f5es com maiores chances de desenvolver a S\u00edndrome de Burnout, uma condi\u00e7\u00e3o de estafa mental ligada ao estresse que pode colocar em risco a vida do profissional\u201d.<\/p> \u00a0<\/p> N\u00fameros altos s\u00e3o preocupantes<\/strong><\/p> Raz\u00f5es para tamanha preocupa\u00e7\u00e3o n\u00e3o faltam. Dados do Minist\u00e9rio da Sa\u00fade mostram que o AVC \u00e9 a segunda principal causa de morte no Brasil. No Brasil morrem anualmente 100 mil pessoas devido a esta doen\u00e7a. Outro motivo de alerta \u00e9 que este mal \u00e9 a principal causa de incapacidade no pa\u00eds.<\/p> E se n\u00e3o for tratado a tempo, a pessoa pode ter surpresas desagrad\u00e1veis: \u201cUma em cada quatro pessoas que sofreu um AVC ter\u00e1 outro, por isso \u00e9 importante investigar as causas do primeiro e prevenir o segundo que, em geral, traz consequ\u00eancias mais graves\u201d.<\/p> Vale lembrar a import\u00e2ncia de estar atento aos sinais de ocorr\u00eancia de um AVC. Caso sinta algum deles, busque atendimento m\u00e9dico o mais r\u00e1pido poss\u00edvel:<\/p> \u2013 Formigamento, diminui\u00e7\u00e3o ou perda s\u00fabita da for\u00e7a na face, bra\u00e7o ou perna de um lado do corpo;<\/p> \u2013 Perda s\u00fabita de vis\u00e3o num olho ou nos dois olhos;<\/p> \u2013 Altera\u00e7\u00e3o aguda da fala, apresentando dificuldade para articular as palavras;<\/p> \u2013 Dor de cabe\u00e7a s\u00fabita e intensa sem causa aparente; e<\/p> \u2013 Altera\u00e7\u00e3o do equil\u00edbrio, vertigem s\u00fabita e intensa, tontura que leva a n\u00e1useas ou v\u00f4mitos e altera\u00e7\u00e3o no andar.<\/p> \u00a0<\/p> <\/p> \u00a0<\/p> Como tratar<\/strong><\/p> Vale lembrar que a principal causa evit\u00e1vel do AVC \u00e9 a hipertens\u00e3o, \u201cpois o aumento da press\u00e3o dificulta a passagem de sangue pelas art\u00e9rias\u201d, lembra Fabiano de Abreu. J\u00e1 o tratamento do AVC, ele ressalta, \u201cbaseia-se na desobstru\u00e7\u00e3o do vaso cerebral oclu\u00eddo, normalizando a circula\u00e7\u00e3o cerebral, com o uso de medicamento trombol\u00edtico. Geralmente, os cuidados p\u00f3s AVC envolvem uma equipe multidisciplinar com m\u00e9dico, fisioterapeuta, psic\u00f3logo, fonoaudi\u00f3logo, entre outros\u201d.<\/p> Por isso, o conselho de Fabiano de Abreu \u00e9 bem claro: \u201cCuide da sua qualidade de vida, n\u00e3o deixe que a ansiedade te traga preju\u00edzos como esse. Saiba se organizar diante dos desafios que aparecerem e mantenha a sa\u00fade em dia. Cada vez mais as pessoas est\u00e3o sendo v\u00edtimas do estresse, e por isso toda forma de se prevenir \u00e9 bem vinda para que voc\u00ea n\u00e3o seja mais uma v\u00edtima de um AVC\u201d, completa.<\/p> \u00a0<\/p> Segue um passo a passo descrito por Fabiano de Abreu para os jornalistas\u00a0<\/strong><\/p> Cada vez mais os jornalistas estão sofrendo os efeitos de uma vida de estresse, esta que está entre as profissões com maior número de casos de excesso de ansiedade e estresse. Um dos graves riscos de profissionais como os jornalistas é o AVC, acidente vascular cerebral. A última vítima foi o apresentador do “Fala Rondônia” da Rede TV!, Marcelo Bennesby de 53 anos. Ano passado o comunicador da Rede Pampa Marne Barcelos de 55 anos, Laerte Fernandes fundador do Jornal A Tarde com 83 anos e Newton Zarani do Jornal dos Sports com 93 anos, esses três faleceram. Em Portugal ano passado Jorge Vilas do Jornal de Notícias com 77 anos também morreu. Todos esses nomes, são alguns dos jornalistas que sofreram AVC, mas há outros nomes para uma lista mais extensa. Doutor em Ciências da Saúde com ênfase em neurociência e psicologia e também Jornalista Fabiano de Abreu mostra como esta situação está se tornando cada vez mais comum para os profissionais da comunicação. O neurocientista sempre é convidado por Bennesby para ser entrevistado em seu programa dando dicas de saúde criando assim um vínculo de amizade. Recentemente ele já havia avisado o apresentador sobre os riscos para sua saúde, já que ele estava com a ansiedade em um nível muito alto. Buscando ajudar e precaver jornalistas aos riscos da saúde, já que é uma das profissões com maior nível de ansiedade e estresse, Abreu lembra que “há uma sobrecarga muito grande para atender a alta demanda, estar a par dos acontecimentos, conseguir o furo de notícia, entregar resultados em que a cobrança está não só na audiência, mas também nas conclusões. Eu digo que no jornalismo é bem parecido com bolsa de valores na dinâmica, a diferença é que não há tantos gritos”. Porém, atualmente, existem dois fatores cruciais para serem observados, reforça o neurocientista: “Um deles é a ansiedade muito alta de um jornalista, todos, e quanto maior for o jornal, maior a demanda e a ansiedade. O jornalista usa a ansiedade para um melhor desempenho, até porque no jornalismo tem que ter criatividade e a ansiedade ajuda no processo criativo. Mas o problema é que, com a pandemia, não só a demanda aumentou, como também a atmosfera não é favorável”. Já o segundo está relacionado à pandemia: “Não podemos ser negacionistas a uma realidade nesta pandemia, independente do que acredita ou não, qualquer doença mortal, qualquer alteração de rotina em nossas vidas, temos alterações em nossos mensageiros químicos no cérebro que controlam nossa vida”, detalha Fabiano de Abreu. Do ponto de vista científico, Abreu explica como cada meta conquistada, seja um like no Instagram, uma notícia com audiência, um furo de reportagem, uma promoção, qualquer conquista, afeta o cérebro do profissional da comunicação. “Nessas situações é liberada a dopamina, conhecida como o hormônio da recompensa. Ela é viciante e queremos sempre liberar mais. Isso faz parte do nosso instinto, se não existisse, não teríamos vontade de conquistar. O problema é que a usamos de maneira diferente do processo evolutivo. É aí que entra a ansiedade, sem ela, não teríamos a pulsão para buscar a conquista”, destaca. De que maneira a ansiedade pode levar ao AVC Diante de tanta ansiedade, a situação se torna preocupante, reforça Fabiano: “Doenças, o risco de vida, o receio econômico, por exemplo. Tudo isso faz ativar outro instinto de sobrevivência, aquele no sistema límbico das emoções, a amígdala cerebral onde estão armazenadas memórias negativas como traumas, medos, etc. Isso é necessário ou não teríamos a imagem para saber se aquilo é perigoso ou não. O problema é que nosso cérebro não distingue o ataque do leão com o medo de perder o emprego, na verdade apenas varia a potência do problema de acordo com a personalidade e são fatores que aumentam o nível de ansiedade”, explica. Para piorar, em um período tão atípico como este da pandemia, pode trazer mais problemas para a saúde: “Esta fase que estamos vivendo está elevando a ansiedade, o que ativa nosso 'modo de sobrevivência' buscando memórias da amígdala levando-as ao lobo pré-frontal da consciência. Quando não resolvemos, até porque não podemos matar o vírus e nem resolver a economia ou nos tranquilizar no emprego, esta ansiedade não vai cessar, já que a pendência ainda existe trazendo mais ansiedade, elevando a sua potência e levando ao estresse”, salienta. Logo, Abreu ressalta: “Com a ansiedade elevada assim como o estresse, alteram-se níveis de cortisol, hormônio que controla a nossa imunidade e que é ativado pelo estresse e/ou ansiedade com a função de eliminá-los. Sua função é ajudar a reduzir a inflamação do corpo, mas quando constante, tornam-se resistentes ao próprio cortisol comprometendo o sistema imunitário tornando-o menos eficaz contra agentes externos, podendo causar fadiga e doenças devido a baixa imunidade. Ele age no controle dos leucócitos (glóbulos brancos), células do sistema imunológico e com a ansiedade constante e o estresse há um aumento na sua produção. Os glóbulos brancos quando produzidos em excesso podem se acumular nas paredes das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e favorecendo a formação de coágulos, elevando o risco de doenças cardiovasculares, entre eles o AVC”, define o neurocientista. Além de tudo isso, ele deixa um alerta: “O jornalismo é uma das profissões com maiores chances de desenvolver a Síndrome de Burnout, uma condição de estafa mental ligada ao estresse que pode colocar em risco a vida do profissional”. Números altos são preocupantes Razões para tamanha preocupação não faltam. Dados do Ministério da Saúde mostram que o AVC é a segunda principal causa de morte no Brasil. No Brasil morrem anualmente 100 mil pessoas devido a esta doença. Outro motivo de alerta é que este mal é a principal causa de incapacidade no país. E se não for tratado a tempo, a pessoa pode ter surpresas desagradáveis: “Uma em cada quatro pessoas que sofreu um AVC terá outro, por isso é importante investigar as causas do primeiro e prevenir o segundo que, em geral, traz consequências mais graves”. Vale lembrar a importância de estar atento aos sinais de ocorrência de um AVC. Caso sinta algum deles, busque atendimento médico o mais rápido possível: – Formigamento, diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo; – Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos; – Alteração aguda da fala, apresentando dificuldade para articular as palavras; – Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente; e – Alteração do equilíbrio, vertigem súbita e intensa, tontura que leva a náuseas ou vômitos e alteração no andar. Como tratar Vale lembrar que a principal causa evitável do AVC é a hipertensão, “pois o aumento da pressão dificulta a passagem de sangue pelas artérias”, lembra Fabiano de Abreu. Já o tratamento do AVC, ele ressalta, “baseia-se na desobstrução do vaso cerebral ocluído, normalizando a circulação cerebral, com o uso de medicamento trombolítico. Geralmente, os cuidados pós AVC envolvem uma equipe multidisciplinar com médico, fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo, entre outros”. Por isso, o conselho de Fabiano de Abreu é bem claro: “Cuide da sua qualidade de vida, não deixe que a ansiedade te traga prejuízos como esse. Saiba se organizar diante dos desafios que aparecerem e mantenha a saúde em dia. Cada vez mais as pessoas estão sendo vítimas do estresse, e por isso toda forma de se prevenir é bem vinda para que você não seja mais uma vítima de um AVC”, completa. Segue um passo a passo descrito por Fabiano de Abreu para os jornalistas Equipe Revista DigitAL Destaque André Lap - CEO & Diretor Adriel Alves - WebDesigner Ariel Alves - Designer Aija Alves - Designer Publicado por
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Neurocientista e neuropsicólogo Fabiano de Abreu detalha como funciona o organismo do jornalista, profissão entre as mais perigosas para a saúde.
Imagem: iStock
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Jennifer da Silva
MF Press Global
em 11/05/2021 às 17:41