Favela da Rocinha é o tema da Web Série do diretor Felipe Alves
“Blackout” fala sobre a Rocinha, local de origem do diretor e parte da sua reminiscência.
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Durante muito tempo viajei a trabalho por v\u00e1rios lugares deste pa\u00eds. Era muito comum eu, depois do expediente, sair para jantar fora afim de conhecer a cidade onde estava. Outras vezes passava em uma lanchonete e pedia algo para levar para o hotel. N\u00e3o foram poucas as ocasi\u00f5es em que fui atendido pelo balconista \/ caixa com um sorriso e uma vontade de ser prestativo. Por outro lado, na cidade onde habito, isso j\u00e1 n\u00e3o \u00e9 comum! Outro dia entrei em um supermercado de tamanho consider\u00e1vel e percebi que n\u00e3o havia cestinhas para compras de pequeno porte, e ainda mais\u00a0pelo fato do lugar estar relativamente vazio. Procurei uma fiscal\/supervisora e perguntei sobre a falta do acess\u00f3rio. Sua resposta foi um indiferente \u201ctem n\u00e3o...\u201d e nada mais. Sa\u00ed dali e fiz as compras em um concorrente. Agora analisemos o que est\u00e1 subentendido: \u00a0os empres\u00e1rios, na busca de lucros (l\u00f3gico que esta \u00e9 a raz\u00e3o do capitalismo e empreendedorismo) se esquecem que colaboradores com boa educa\u00e7\u00e3o, qualifica\u00e7\u00e3o, capacita\u00e7\u00e3o e motivados geram lucros. J\u00e1 o exerc\u00edcio da pol\u00edtica do \u201cqualquer um pode fazer isso\u201d, atrelado aos baixos sal\u00e1rios, concorr\u00eancia interno exacerbada, sobrecarga de fun\u00e7\u00f5es, longas horas extras de trabalho e falta de empatia geram preju\u00edzo. Termino este breve texto com uma pergunta aos que possuem empresas: Voc\u00ea j\u00e1 visitou seus concorrentes e viu como s\u00e3o tratados os clientes deles?<\/p>","indexed":"1","path":[1528,1317,986],"photo-thumb":null,"sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top)
Durante muito tempo viajei a trabalho por vários lugares deste país. Era muito comum eu, depois do expediente, sair para jantar fora afim de conhecer a cidade onde estava. Outras vezes passava em uma lanchonete e pedia algo para levar para o hotel. Não foram poucas as ocasiões em que fui atendido pelo balconista / caixa com um sorriso e uma vontade de ser prestativo. Por outro lado, na cidade onde habito, isso já não é comum! Outro dia entrei em um supermercado de tamanho considerável e percebi que não havia cestinhas para compras de pequeno porte, e ainda mais pelo fato do lugar estar relativamente vazio. Procurei uma fiscal/supervisora e perguntei sobre a falta do acessório. Sua resposta foi um indiferente “tem não...” e nada mais. Saí dali e fiz as compras em um concorrente. Agora analisemos o que está subentendido: os empresários, na busca de lucros (lógico que esta é a razão do capitalismo e empreendedorismo) se esquecem que colaboradores com boa educação, qualificação, capacitação e motivados geram lucros. Já o exercício da política do “qualquer um pode fazer isso”, atrelado aos baixos salários, concorrência interno exacerbada, sobrecarga de funções, longas horas extras de trabalho e falta de empatia geram prejuízo. Termino este breve texto com uma pergunta aos que possuem empresas: Você já visitou seus concorrentes e viu como são tratados os clientes deles?
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Publicado por
Nelio Ribeiro
Consultor de Marketing Politico
em 25/03/2021 às 18:03