Favela da Rocinha é o tema da Web Série do diretor Felipe Alves
“Blackout” fala sobre a Rocinha, local de origem do diretor e parte da sua reminiscência.
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\u00c9 bem poss\u00edvel que alguns dos meus leitores considerem que meus textos tenham um certo \u201cteor de acidez\u201d por confrontar posturas de algumas situa\u00e7\u00f5es. Creio que n\u00e3o seja bem assim, mas para provar que nem tudo s\u00e3o espinhos, quero compartilhar com voc\u00eas uma exposi\u00e7\u00e3o do artista pl\u00e1stico Carlos Gustavo Nunes Pereira, o \u201cGuta\u201d, que est\u00e1 dispon\u00edvel no site da prefeitura do Rio de Janeiro:<\/span><\/span><\/span><\/p> LINK DA EXPOSI\u00c7\u00c3O DO ARTISTA PL\u00c1STICO CARLOS GUSTAVO NUNES PEREIRA<\/span><\/span><\/span><\/a><\/p> L\u00e1 podemos ver como o Centro do munic\u00edpio teve sua evolu\u00e7\u00e3o urban\u00edstica ao longo dos tempos. <\/span><\/span><\/span><\/p> Proponho um exerc\u00edcio de imagina\u00e7\u00e3o onde divagar\u00edamos em como seria se houvesse os fortes fossem mantidos na entrada da Ba\u00eda de Guanabara, mas a cidade fosse instalada no atual munic\u00edpio de Mag\u00e9, nos fundos da mesma. Outra possibilidade interessante seria a Ba\u00eda de Sepetiba, junto \u00e0 Pedra de Guaratiba, que daria alguma prote\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gica necess\u00e1rias naquele tempo. \u00a0Provavelmente Guaratiba seria um dos bairros mais valorizados e a Ilha do Governador, uma \u00e1rea rural destinada ao plantio de culturas tropicais. J\u00e1 se fosse o caso em Mau\u00e1, bairro de Mag\u00e9, ter\u00edamos, conforme investimentos do pr\u00f3prio Bar\u00e3o de Mau\u00e1, uma malha ferrovi\u00e1ria muito robusta. Mas, como sabemos, n\u00e3o foi assim que ocorreu.<\/span><\/span><\/span><\/p> N\u00e3o deixem de abrir o link.<\/span><\/span><\/span><\/a><\/p> Abra\u00e7os.<\/span><\/span><\/span><\/p>","indexed":"1","path":[1528,1317,1647],"photo-thumb":null,"sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top) É bem possível que alguns dos meus leitores considerem que meus textos tenham um certo “teor de acidez” por confrontar posturas de algumas situações. Creio que não seja bem assim, mas para provar que nem tudo são espinhos, quero compartilhar com vocês uma exposição do artista plástico Carlos Gustavo Nunes Pereira, o “Guta”, que está disponível no site da prefeitura do Rio de Janeiro: LINK DA EXPOSIÇÃO DO ARTISTA PLÁSTICO CARLOS GUSTAVO NUNES PEREIRA Lá podemos ver como o Centro do município teve sua evolução urbanística ao longo dos tempos. Proponho um exercício de imaginação onde divagaríamos em como seria se houvesse os fortes fossem mantidos na entrada da Baía de Guanabara, mas a cidade fosse instalada no atual município de Magé, nos fundos da mesma. Outra possibilidade interessante seria a Baía de Sepetiba, junto à Pedra de Guaratiba, que daria alguma proteção estratégica necessárias naquele tempo. Provavelmente Guaratiba seria um dos bairros mais valorizados e a Ilha do Governador, uma área rural destinada ao plantio de culturas tropicais. Já se fosse o caso em Mauá, bairro de Magé, teríamos, conforme investimentos do próprio Barão de Mauá, uma malha ferroviária muito robusta. Mas, como sabemos, não foi assim que ocorreu. Abraços. Equipe Revista DigitAL Destaque André Lap - CEO & Diretor Adriel Alves - WebDesigner Ariel Alves - Designer Aija Alves - Designer Publicado por
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em 14/09/2021 às 12:44