Campus Party 2022 com Dr. Fabiano de Abreu
Neurocirurgião e especialista em comportamento humano é um dos palestrantes confirmados
\/p>
Especializada em Cosmetologia Avan\u00e7ada e Farmacologia Cl\u00ednica, Dra. Jackeline Alecrim explica que o cabelo possui tr\u00eas fases de crescimento: a an\u00e1gena, de crescimento ativo, a cat\u00e1gena, que representa o final da fase de crescimento e entrada no per\u00edodo de repouso, e a tel\u00f3gena, fase de queda natural dos fios. \u201cO que ocorre no p\u00f3s-Covid \u00e9 que os fios que estavam em an\u00e1gena, ou sejam, em crescimento ativo, migram precocemente para a tel\u00f3gena, de queda, em um processo que se denomina efl\u00favio tel\u00f3geno\u201d, elucida. \u00a0<\/p>
N\u00e3o se trata, por\u00e9m, de um sintoma exclusivo de Covid-19 \u2014 a queda de cabelo \u00e9 comum \u00e0s doen\u00e7as infecciosas que causam estresse persistente e modifica\u00e7\u00f5es metab\u00f3licas severas no organismo. \u201cO menos preocupante \u00e9 que n\u00e3o se trata de uma doen\u00e7a que atacou o couro cabeludo, mas uma condi\u00e7\u00e3o transit\u00f3ria devido ao estresse imunol\u00f3gico e fisiol\u00f3gico que o v\u00edrus causou no organismo\u201d, tranquiliza. \u00a0<\/p>
Essa queda de cabelo pode persistir por at\u00e9 seis meses ap\u00f3s a doen\u00e7a, mas existem tratamentos que podem regularizar o processo de crescimento em um espa\u00e7o de tempo menor. \u201c\u00c9 poss\u00edvel tratar o couro cabeludo com ativos locais, como \u00e9 o exemplo do extrato biotecnol\u00f3gico de caf\u00e9, que cont\u00e9m subst\u00e2ncias capazes de estimular fisiologicamente o fol\u00edculo piloso, melhorando a circula\u00e7\u00e3o sangu\u00ednea e restabelecendo o funcionamento do fol\u00edculo capilar\u201d, explica a cientista, pioneira no estudo do ativo, que deu origem a um dermocosm\u00e9tico denominado Caffe\u00edne\u2019s Therapy que apresentou alt\u00edssima efic\u00e1cia no controle da queda e reposi\u00e7\u00e3o de novos fios e que j\u00e1 \u00e9 inclusive prescrito em consult\u00f3rios m\u00e9dicos.<\/p>
<\/p>
Al\u00e9m disso, o tratamento tamb\u00e9m pode envolver suplementa\u00e7\u00e3o vitam\u00ednica adequada e reposi\u00e7\u00e3o de glutamina. \u201cAl\u00e9m de terapias utilizadas diretamente no couro cabeludo, como \u00e9 o caso do dermocosm\u00e9tico mencionado acima, que ter\u00e3o absor\u00e7\u00e3o e a\u00e7\u00e3o local, restabelecendo o ciclo do crescimento capilar. De qualquer forma, um m\u00e9dico qualificado precisa analisar o caso para que o tratamento seja efetivo\u201d, alerta Dra. Jackeline Alecrim.<\/p>
\u00a0<\/p>","indexed":"1","path":[1528,1391,1193],"photo-thumb":null,"sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top)
Apesar de completos um ano da descoberta do novo coronavírus, o Sars-Cov-2, cientistas e pesquisadores ainda têm muito a descobrir sobre a ação do vírus, desenvolvimento da Covid-19, e, principalmente, sobre as sequelas e sintomas pós-doença. Entre uma das queixas que insiste em permanecer mesmo após a recuperação da doença está queda de cabelo, que atinge cerca de um terço dos infectados e pode durar meses conforme comprovou um estudo conduzido pela Escola de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos.
Especializada em Cosmetologia Avançada e Farmacologia Clínica, Dra. Jackeline Alecrim explica que o cabelo possui três fases de crescimento: a anágena, de crescimento ativo, a catágena, que representa o final da fase de crescimento e entrada no período de repouso, e a telógena, fase de queda natural dos fios. “O que ocorre no pós-Covid é que os fios que estavam em anágena, ou sejam, em crescimento ativo, migram precocemente para a telógena, de queda, em um processo que se denomina eflúvio telógeno”, elucida.
Não se trata, porém, de um sintoma exclusivo de Covid-19 — a queda de cabelo é comum às doenças infecciosas que causam estresse persistente e modificações metabólicas severas no organismo. “O menos preocupante é que não se trata de uma doença que atacou o couro cabeludo, mas uma condição transitória devido ao estresse imunológico e fisiológico que o vírus causou no organismo”, tranquiliza.
Essa queda de cabelo pode persistir por até seis meses após a doença, mas existem tratamentos que podem regularizar o processo de crescimento em um espaço de tempo menor. “É possível tratar o couro cabeludo com ativos locais, como é o exemplo do extrato biotecnológico de café, que contém substâncias capazes de estimular fisiologicamente o folículo piloso, melhorando a circulação sanguínea e restabelecendo o funcionamento do folículo capilar”, explica a cientista, pioneira no estudo do ativo, que deu origem a um dermocosmético denominado Caffeíne’s Therapy que apresentou altíssima eficácia no controle da queda e reposição de novos fios e que já é inclusive prescrito em consultórios médicos.
Além disso, o tratamento também pode envolver suplementação vitamínica adequada e reposição de glutamina. “Além de terapias utilizadas diretamente no couro cabeludo, como é o caso do dermocosmético mencionado acima, que terão absorção e ação local, restabelecendo o ciclo do crescimento capilar. De qualquer forma, um médico qualificado precisa analisar o caso para que o tratamento seja efetivo”, alerta Dra. Jackeline Alecrim.
Equipe Revista DigitAL Destaque | André Lap - CEO & Diretor | |
Adriel Alves - WebDesigner Ariel Alves - Designer Aija Alves - Designer |
Publicado por
Raphael Lucca
MF Press Global
em 04/06/2021 às 12:08